Pinga, caninha, mé, aguardente, marvada, danada, branquinha… inúmeros são os apelidos para a cachaça, bebida com DNA 100% brasileiro que, assim como o Champagne, só pode ter esse nome se for produzida por aqui e seguindo certos critérios. Embora a origem exata seja incerta, estudos indicam que a primeira cachaça foi destilada em terras brasileiras por volta de 1516, na Feitoria de Itamaracá, atual estado de Pernambuco. Seja como for, quinhentos anos depois, o mercado da cachaça é gigantesco.
Para se ter uma ideia, em 2023, a produção brasileira de cachaça foi de cerca de 225,7 milhões de litros, com o Sudeste responsável por quase 79% desse volume. Detalhe: a maior parte (96,2%) foi consumida no mercado interno, enquanto o restante foi exportado, gerando aproximadamente 20,2 milhões de dólares, um crescimento de 0,7% em relação ao ano anterior. Esses dados são do anuário da Cachaça 2024 (referência de 2023), feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com o Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
A essa altura, você, leitor, pode estar se perguntando: “Ok, mas o que esse papo todo tem a ver por aqui?”. E a resposta é simples, dividida em duas partes. Primeiro, porque este jornalista, assim como milhões de brasileiros, adora cachaça. Segundo, essa paixão me leva a colecionar copinhos para servir doses aos amigos, sobretudo como aperitivo antes de um almoço de fim de semana para, como dizia meu pai, “abrir o apetite”.
Então, eu estava contando os dias para lançar um Reel sobre o assunto e compartilhar que a Melhor Cachaça de Alambique do Brasil é feita no Distrito Federal. Sim, essa distinção existe, e é um prêmio da CNA concedido à Remedin Prata, que se destaca pelo sabor, aroma, retrogosto e conjunto da obra. No entanto, o spoiler acaba por aqui — a ideia é que você clique neste link e prestigie a publicação que exalta a história da Remedin Cachaça, uma empresa familiar que vem acumulando prêmios e condecorações desde 2019, levando o nome de nossa cidade a feiras e eventos de cachaça pelo país.
E, para finalizar, como eu disse que uma paixão leva a outra, você verá no nosso post que existe apenas uma maneira para deixar as cachaças da Remedin ainda mais saborosas: servindo-as em um Copinho Brasília da BSB Memo. Além de ser cheio de estilo – ideal para colecionar, ele tem capacidade de 65 ml, ou seja, 15 ml a mais do que os copos de dose tradicionais. Será que pensaram nisso porque sabem que, para tomar cachaça, tem que ter chorinho? Ainda mais quando a cachaça é tão especial como essa! Então já sabe, garanta o seu indo até à Banca 308 Sul ou acessando este link agora mesmo!
Crédito fotográfico: Gilberto Evangelista (e Thomas Kinto/Unsplash – CAPA)